Além do Festival, o coletivo realiza outros projetos de exibição e cursos, atuando com Cinema e Educação, já tendo desenvolvidos projetos de Cursos Livres de Cinema em escolas públicas de Foz do Iguaçu, como o projeto “Descobrindo-se” em parceria com a Universidade Federal da Integração Latino Americana, que atuou junto a jovens do ensino médio, e projetos desenvolvidos junto a direção do Colégio Gustavo Dobrandino, atendendo jovens em contra turno.

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O coletivo também se organiza na esfera pública, e ajudou a consolidar a Setorial do Audiovisual na cidade de Foz do Iguaçu junto ao Conselho de Cultura, participando ativamente dos Fóruns Setorial e de Planejamento. Atuando também em projetos em parceria com a Fundação Cultural de Foz do Iguaçu, como o projeto “Cê na Sexta” que levava cinema e debate para a população, e o projeto de inerência do Festival, levando Mostras para todos os bairros periféricos de Foz do Iguaçu semanalmente.

Paralelamente, o coletivo faz parte da Rede EntreFronteras, que tem representantes da esfera pública e privada do Sul do Brasil, Norte da Argentina, Paraguai e Uruguai, e se organizam em prol do desenvolvimento do cinema regional.

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Por fim, o coletivo teve seu reconhecimento na esfera acadêmica, sendo objeto de estudo da Tese “Organização processual de um novo cinema? Estudos de caso da construção de trajetórias de grupos produtores independentes na Tríplice Fronteira Brasil-Paraguai-Argentina” escrito pela docente Cecilia Oderich, diante da atuação do coletivo frente ao audiovisual na região.